sábado, 2 de novembro de 2013.

            Estamos mais uma vez frente a um símbolo que traz consigo uma história de muito valor para leitores que gostam de assuntos curiosos e que não vemos nas nossas escolas por não fazerem parte das grades curricular. sendo assim vamos ver esse assunto de forma sucinta, mas que acreditamos ser o suficiente.

            Malkuth (Em hebraico, מלכות: Mem, Lamed, Kaph, Vau, Tau) é a última sephirah da árvore da vida cabalística que nos veremos seu significado logo abaixo. Ela representa o reino material. Mas malkuth não é só matéria, ela é também  um aspecto psíquico e sutil. na árvore, ela está localizada no pilar central, conhecido também como pilar do equilíbrio.
           O texto yetzirático atribuída a essa sephirah é: "O Décimo Caminho chama-se Inteligência Resplandecente, porque é exaltado sobre todas as cabeças e tem por assento o trono de Binah.
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           Ele ilumina os esplendores de todas as luzes, fazendo emanar a influência do Príncipe dos Rostos, o Anjo de Kether." Seu símbolo é uma jovem coroada sentada em seu trono. É dividido em quatro quadrantes diferentes de cores: Citrino, oliva, castanho avermelhado e preto; sendo o citrino virado para cima, para kether, e o quadrante preto virado para baixo, apontando para as qliphoth.
           Essas quatro cores também representam os quatro elementos da natureza: Água, ar, fogo e terra. Para aquele que domina essa sephirah, a experiência espiritual que terá será a visão do sagrado anjo guardião, e também o parcial domínio sobre as coisas materiais, seu vício é a avareza e a inércia. O arcanjo dessa esfera é Sandaephon; seu coro angélico são os ashin, almas de fogo; e sua correspondência no microcosmo são os pés ou o ânus.

          É a materialização da Luz Divina, que desce pela Árvore da Vida,  Na Cabala (também Kabbalah, Qabbala, cabbala, cabbalah, kabala, kabalah, kabbala) é uma sabedoria que investiga a natureza divina . Kabbalah (קבלה QBLH) é uma palavra de origem hebraica que significa recepção.A Kabbalah — corpo de sabedoria espiritual mais antigocarece de fontes?  — contém as chaves, que permaneceram ocultas durante um longo tempo, para os segredos do universo, bem como as chaves para os mistérios do coração e da alma humana. Os ensinamentos cabalísticos explicam as complexidades do universo material e imaterial, bem como a natureza física e metafísica de toda a humanidade. A Kabbalah mostra em detalhes como navegar por este vasto campo, a fim de eliminar toda forma de caos, dor.

           O homem muitas vezes é usado também como símbolo do Universo, colocando Malkut como representação do Homem também, por consequência. Este homem é chamado de Adam Kadmon, criado diretamente por Deus, sem sexo (andrógino) ou polaridade. Aqui, vemos como as interpretações cristãs e judaicas conflitam entre si de modo gritante!    
           Enquanto no cristianismo é dito que a mulher foi retirada de Adão pois este se sentia sozinho ou solitário, a Tradição Judaica informa que isto ocorreu para que houvesse Harmonia. E o Universo é exatamente isso: Harmonia. Que tipo de Harmonia? Nascimento, desenvolvimento, morte, renascimento. Segundo a cabala ainda, todas as pessoas possuem algum grau de afinidade com os frutos da Árvore. Alguns estão mais evoluídos, outros menos. Os que estão em Malkut, estão passando pelo processo de conhecimento do real, do físico. Conhecendo a si mesmo, conhecendo suas virtudes e fraquezas, alegrias e tristezas, a pobreza e a bonança, além de todo o processo de pecado, justiça e perdão.
 
           Logo, Malkut não deve ser vista como um fim em si mesma, mas como o começo Quem começa a observar Malkut também nutre um afeto e interesse enormes por estudar a razão de ser do Universo. De fato, o lugar onde nosso planetinha azul esta inserso é um lugar por demais estranho e misterioso. Para nós, o Universo é enorme, mas, se observar-mos bem a Árvore, existem bem mais pontos acima, sendo que o Universo seria apenas um deles.
           Uma vez compreendido este ponto, a pessoa ruma para três outros pontos: Hod (Glória/Razão), Yessod (Fundamento/Consciência), ou Netzach (Vitória/Sentimento), onde estes 3, em algum momento, irão se integrar e auxiliar-se mutuamente.  Indo um pouco além da Cabala, existem diversas representações deste princípio em mitologias diversas, como: Por esta causa, Malkut, astrológicamente, é representado como o Planeta Terra, pois recebe toda a influencia dos outros planetas ao seu redor, assim como da Lua e do Sol.De uma grande jornada. Na próxima, iremos falar sobre Yessod, o Fundamento do mundo e a Consciência do Ser .

 
Fonte:wikipedia
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Malkut - O Reino

Malkuth (Em hebraico, מלכות : Mem, Lamed, Kaph, Vau, Tau) é a última sephirah da árvore da vida cabalística. Ela representa o reino material. Mas malkuth não é só matéria, ela é também é um aspecto psíquico e sutil. Na árvore, ela está localizada no pilar central, conhecido também como pilar do equilíbrio. O texto yetzirático atribuída a essa sephirah é: "O Décimo Caminho chama-se Inteligência Resplandecente, porque é exaltado sobre todas as cabeças e tem por assento o trono de Binah. Ele ilumina os esplendores de todas as luzes, fazendo emanar a influência do Príncipe dos Rostos, o Anjo de Kether." Seu símbolo é uma jovem coroada sentada em seu trono. Seu símbolo é dividido em quatro quadrantes diferentes de cores: Citrino, oliva, castanho avermelhado e preto; sendo o citrino virado para cima, para kether, e o quadrante preto virado para baixo, apontando para as qliphoth. Essas quatro cores também representam os quatro elementos da natureza: Água, ar, fogo e terra. Para aquele que domina essa sephirah, a experiência espiritual que terá será a visão do sagrado anjo guardião, e também o parcial domínio sobre as coisas materiais, seu vício é a avareza e a inércia. O arcanjo dessa esfera é Sandaephon; seu coro angélico são os ashin, almas de fogo; e sua correspondência no microcosmo são os pés ou o ânus. O estudo das sephiroth deve começar de cima para baixo na árvore da vida, e não ao contrário. O estudo deve começar de kether e terminar em malkuth para que haja a devida compreensão sobre eles.

representa todo o universo físico. É a materialização da Luz Divina, que desce pela Árvore da Vida,  Na cabala,

Cabala (também Kabbalah, Qabbala, cabbala, cabbalah, kabala, kabalah, kabbala) é uma sabedoria que investiga a natureza divina. Kabbalah (קבלה QBLH) é uma palavra de origem hebraica que significa recepção.

A Kabbalah — corpo de sabedoria espiritual mais antigo[carece de fontes?] — contém as chaves, que permaneceram ocultas durante um longo tempo, para os segredos do universo, bem como as chaves para os mistérios do coração e da alma humana. Os ensinamentos cabalísticos explicam as complexidades do universo material e imaterial, bem como a natureza física e metafísica de toda a humanidade. A Kabbalah mostra em detalhes como navegar por este vasto campo, a fim de eliminar toda forma de caos, dor e
 
o homem muitas vezes é usado também como símbolo do Universo, colocando Malkut como representação do Homem também, por consequencia.

Este homem é chamado de Adam Kadmon, criado diretamente por Deus, sem sexo (andrógino) ou polaridade. Aqui, vemos como as interpretações cristãs e judaicas conflitam entre si de modo gritante! Enquanto no cristianismo é dito que a mulher foi retirada de Adão pois este se sentia sozinho ou solitário, a Tradição Judaica informa que isto ocorreu para que houvesse Harmonia. E o Universo é exatamente isso: Harmonia. Que tipo de Harmonia? Nascimento, desenvolvimento, morte, renascimento.

Segudno a cabala ainda, todas as pessoas possuem algum grau de afinidade com os frutos da Árvore. Alguns estão mais evoluidos, outros menos. Os que estão em Malkut, estão passando pelo processo de conhecimento do real, do físico. Conhecendo a si mesmo, conhecendo suas virtudes e fraquezas, alegrias e tristezas, a pobreza e a bonança, além de todo o processo de pecado, justiça e perdão.
 
Quem começa a observar Malkut também nutre um afeto e interesse enormes por estudar a razão de ser do Universo. De fato, o lugar onde nosso planetinha azul esta inserso é um lugar por demais estranho e misterioso. Para nós, o Universo é enorme, mas, se observar-mos bem a Árvore, existem bem mais pontos acima, sendo que o Universo seria apenas um deles.

Uma vez compreendido este ponto, a pessoa ruma para três outros pontos: Hod (Glória/Razão), Yessod (Fundamento/Consciencia), ou Netzach (Vitória/Sentimento), onde estes 3, em algum momento, irão se integrar e auxiliar-se mutuamente. Entretanto, não irei falar sobre eles no momento, sendo que estarei reservando eles para algo mais posterior.

Indo um pouco além da Cabala, existem diversas representações deste princípio em mitologias diversas, como:

 Por esta causa, Malkut, astrológicamente, é representado como o Planeta Terra, pois recebe toda a influencia dos outros planetas ao seu redor, assim como da Lua e do Sol.

Logo, Malkut não deve ser vista como um fim em si mesma, mas como o começo de uma grande jornada. Na próxima, iremos falar sobre Yessod, o Fundamento do mundo e a Consciencia do Ser Humano. Até mais!
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O Mito da Caverna


Numa montanha distante (ou quem, sabe, mais próximo do que você pode imaginar) havia uma caverna. Mas que caverna estranha! Seu formato era semelhante ao de uma enorme garrafa. Pelo “gargalo” de uma caverna, passavam a luz e o ar. À medida que se caminhava para o fundo, ficava mais largo o espaço entre o chão e o teto. A caverna terminava num paredão de pedra. Do lado de fora, sobre uma rocha, uma grande fogueira projetava sua luz sobre o fundo da caverna. Assim, como a tela de um cinema natural sempre em funcionamento, o paredão era iluminado permanentemente pelo fogo. Na beira da entrada da caverna, que era semelhante a um muro, havia uma estradinha. Por ela transitavam as pessoas que iam ao mercado, comprar e vender suas mercadorias. Elas conversavam e riam e o som de suas vozes ecoava dentro da caverna. Além disso, as estatuetas e pequenos animais que carregavam sobre a cabeça recebiam os raios de luz da fogueira. Isto fazia com que as sombras dos objetos fossem projetados no fundo iluminado da caverna.


Acorrentados e o mais estranho de tudo era que dentro daquele lugar tenebroso morava um grupo de homens e mulheres que sempre estiveram acorrentados ali. Eles tinham uma corrente no pescoço, que os impedia de olhar para trás. Mas ao mesmo que conseguissem virar a cabeça, não teriam coragem de fazê-lo: “Olhar para outra direção dá azar”, comentava-se. Como os prisioneiros estavam de costas para a entrada, ficavam vendo as sombras das coisas projetadas no paredão do fundo. Nesta ilusão, pensavam que as sombras eram a realidade. Aquele grupo trabalhava o dia inteiro, tirando do chão em redor de si umas pedras que aprenderam a chamar de “minério”. Mas ninguém sabia ao certo o que era, nem para o que servia. O material era recolhido por Chefe! Que o colocava numa grande barrica de madeira. Chefe! Também era acorrentado, mas tinha uma diferença. Sua corrente era muito comprida., o que lhe permitia andar entre os prisioneiros e chegar até lá atrás, onde ninguém pode vê-lo. Chefe! Era gordão, bem mais corpulento que os outros acorrentados. De vez em quando ele rolava a barrica cheia de minérios até a entrada da caverna.
 

Diziam que Chefe! Devia ser mágico: pois não é que ele levava as pedras e parece que as transformava em pães ? Os presos, que viviam reclamando da fome recebiam seu pedaço com a maior das alegrias e, antes de devorá-lo, agradeciam a bondade de seu benfeitor.Ninguém pense que os presos reclamavam da vida, em geral. Prá começar, eles nem sabiam que estavam presos, porque todo mundo tinha sua corrente e eles achavam natural usá-la, o que faziam com muito carinho. Afinal, a corrente era uma garantia. Ela evitava, por exemplo, que uma pessoa mais descuidada escorregasse no chão liso da caverna e rolasse lá prá baixo. Mas, então, como é que os presos chamavam a si mesmos ? o nome que tinham aprendido a dar para si próprios era “cavernosos” tinham muito orgulho de um nome tão sonoro.

Os momentos mais gostosos do dia aconteciam quando aparecia alguma sombra lá na frente, na parede. Aí todo mundo parava de cavar e brincava de adivinhar o nome das sombras que estavam se mexendo na parede iluminada. Mas os acorrentados nunca chegavam a um acordo. Cada um gritava mais alto que o outro, para dar seu palpite. Também faziam gozação, achando que os companheiros estavam querendo enganá-los.A sombra predileta era uma que fazia o som “cocoricó”. Um preso gritava que o nome daquilo era “vaca”, Outro dizia que era “pedra”. Mais adiante alguém sugeria que era “galo”, mas ninguém acreditava. A brincadeira terminava em muitas risada
Vídeo do Mito da Caverna, de Platão
 
Como ninguém tinha certeza do que se tratava, os acorrentados pediam a Chefe ! que lhes ensinassem o nome daquela imagem. “Não vi direito”, desculpava-se. Os cavernosos achavam muita graça do charme que ele fazia. Então insistiam, até que seu superior ensinava, categórico: “Trata-se de um elefante”. E todos concordavam que Chefe! Tinha enorme sabedoria.

Fonte:http://www.advir.com.br/sermoes/Sermao_c_OMITODACAVERNA.htm

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Sacrificios

Todos nos sabemos que existem pessoas que sacrificam animais e tantas outras coisas em favor de beneficio próprio, mas Deus o criador de todas as coisas abomina qualquer tipo de sacrifício.Há mesmo quem, fazendo leituras bíblicas e suas interpretações, dá respostas pessoais dizendo que “Deus exigia sacrifícios de animais para que a humanidade pudesse receber perdão dos seus pecados”... referindo-se ao Levítico 4:35 e outros versículos que no meu entender são autênticos disparates que induziram em erro as multidões ligadas às  religiões que mantêm ainda viva hoje uma prática de morte com sacrifícios de animais inocentes cujo sangue é derramado injustamente.Tudo isto se junta à chacina diária de animais abatidos e esquartejados para a nossa alimentação, cujas origens parece terem sido alimentadas pelos rituais e tradições da  Religião. Aliás, as duas grandes religiões do Mundo, cristã  e muçulmana, sacrificam ainda, em datas festivas (páscoa, natal, etc.), tantos animais como já o faziam em tempos ancestrais.
A verdade porém é que nem mesmo Maomé nem Jesus Cristo mandou fazer isto, antes pelo contrário: “Vim para abolir as festas sangrentas e os sacrifícios, e se não cessais de sacrificar e comer carne e sangue dos animais, a ira de Deus não terminará de persegui-los, como também perseguiu a vossos antepassados no deserto, que se dedicaram a comer carne e que foram eliminados por epidemias e pestes...” (Isto está escrito no capitulo 21 do “Evangelho dos Doze Santos”, um dos Manuscritos encontrados nas cavernas de Qumram junto ao Mar Morto).
 

E Maomé também teria dito:“Aquele que tem piedade (até) para com um pardal e poupa sua vida, Alá ser-lhe-á misericordioso no dia do julgamento ... Uma boa acção feita a um animal é tão meritória quanto uma boa acção feita a um ser humano, enquanto um pacto de crueldade a um animal é tão ruim quanto um pacto de crueldade para um ser humano”. De resto, a mutilação ou interferência no corpo de um animal vivo que lhe cause dor ou deformação contraria os princípios islâmicos, diz o imã Al-Hafiz Basheer Ahmad Masri. Por fim, pela voz do Profeta Isaias, Deus disse: “De que me serve a multidão de vossos sacrifícios? Já estou farto dos holocaustos de carneiros e da gordura de animais nédios; e não folgo com o sangue de bezerros, nem de cordeiros, nem de bodes.  Quando vindes para comparecer perante mim, quem requereu isso (tais sacrifícios) de vossas mãos e viésseis pisar meus átrios?”

E até mesmo referindo-se a outro género de cultos falsos, Deus dizia também o seguinte:“Não tragais mais ofertas debalde: o incenso é para mim abominação e as luas novas, e os sábados, e a convocação das congregações; não posso suportar iniquidade, nem mesmo o ajuntamento solene. As vossas luas novas e as vossas solenidades aborrecem a minha alma; já me são pesadas, já estou cansado de as sofrer ... “Quando estendeis as vossas mãos, escondo de vós meus olhos: sim, quando multiplicais as vossas orações (tantas vezes vãs repetições) não as ouço porque as vossas mãos estão cheias de sangue... “Lavai-vos, purificai-vos, tirai a maldade dos vossos pactos, cessai de fazer o mal : Aprendei a fazer bem, praticai o que é recto...”

 Ora, estas palavras para mim são as mais verdadeiras de um Deus Justo e Bom, que estão escritas no Velho Testamento em Isaias – Cap. 1: 11 a 17. Portanto, para quem tenha dúvidas ainda e tente justificar dalgum modo o abate cruel de animais, seja para sacrifícios religiosos ou outros, e os da própria alimentação, pode tirar daqui a sua conclusão. De resto, nem poderia ser doutro modo as palavras de um Deus Coerente que no princípio criou todas as criaturas e deu domínio ao homem sobre todas elas, mas disse “NÃO MATARÁS”, que obviamente não seria só em relação aos seres humanos (que infelizmente se matam uns aos outros em guerras sangrentas e violência fortuita) mas também em relação aos animais que são seres nossos irmãos a quem devemos respeitar e ajudar no percurso de sua evolução. Esta sim, é a Sabedoria Divina de um Deus Superior em quem acredito e não outros que tenham ensinado os homens a matar ou a sacrificar seres indefesos como acontece ainda hoje com milhões de seres da Criação.

 Fonte:http://www.novaera-alvorecer.net/sacrificios_animais.htm
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OVNIs


Ben Rich, diretor da Lockheed Skunk Works, confessou antes de morrer Ben Rich, diretor da Lockheed Skunk Works, admitiu em seu leito de morte que as visitas de OVNIs extraterrestres são reais e que os militares dos Estados Unidos viajam pelas estrelas, de acordo com artigo publicado em maio de 2010 no Jornal UFO MUFON. O que ele revelou pode parecer novidade para a maioria das pessoas, porém, isto aconteceu em janeiro de 1995.  Suas declarações  dão respaldo aos relatos de que os militares dos EUA tem estado voando em veículos que imitam as naves alienígenas. O artigo foi escrito por Tom Keller, um engenheiro aeroespacial, que trabalhava como analista de sistemas de computadores para a NASA.
Ben Rich
1. “Dentro do Skunk Works (entidade de pesquisa e desenvolvimento secretos da Lockheed), éramos um grupo pequeno, mas muito unido, que consistia de aproximadamente 50 engenheiros e projetistas veteranos, e uma centena de torneiros mecânicos peritos e outros funcionários.  Nosso ponto forte era a construção, em números pequenos, de aeronaves tecnologicamente avançadas para missões de alto segredo“. 2. “Já possuímos os meios para viajar entre as estrelas, mas estas tecnologias estão trancafiadas em “projetos negros” (black projects) e somente um ato Divino poderia tirá-las de lá para o benefício da humanidade.  Qualquer coisa que você possa imaginar, nós já sabemos fazer“.

3. “Temos a tecnologia para levar o ET para casa.  Não demorará uma vida inteira até que consigamos isto.  Há um erro nas equações.  Nós sabemos qual é.  Agora temos a capacidade de viajar para as estrelas.  Primeiro, você deve compreender que nunca conseguiríamos chegar nas estrelas com propulsão química [os tradicionais foguetes de hoje].  Segundo, temos que criar uma nova tecnologia de propulsão.  O que temos que fazer é descobrir onde o Einstein errou“. 4. Quando perguntaram à Rich como é que a propulsão dos OVNIs funcionava, ele disse: “Deixe-me perguntar à você. Como é que a Percepção Extra Sensorial funciona?“  A pessoa que foi indagada por Rich respondeu: “Todos os pontos no tempo e espaço estão conectados?“.  Rich então disse, “É exatamente assim que funciona!”
 
saucer7
Ben Rich sabia da existência de OVNIs extraterrestres.Rich sabia que os OVNIs extraterrestres do caso Roswell influenciaram o projeto dos kits do modelo Testor, e de aeronaves secretas dos EUA.  De acordo com uma reportagem da CNI News, por Michael Lindemann, a informação do projeto derivou-se das ilustrações forenses e dos vários relatos das testemunhas sobre o OVNI de Roswell, fornecido por William L. “Bill” MacDonald.
Em e-mail datado de 29 de julho de 1999, endereçado a Lindemann, MacDonald referenciou um trecho de uma discussão com Harold Puthoff, fundador do programa altamente secreto dos EUA de “remote viewing” (visualização remota).
MacDonald disse: “Bem, Hal, você pediu por isso!  Agora que o legendário engenheiro e chefe de projetos de modelagem da Lockheed para Testor Corporation, John Andrews, está morto, eu posso anunciar que ele pessoalmente confirmou a conexão de projeto entre a nave de Roswell e os Veículos Aéreos de Combate Não Tripulados da Lockheek Martin (UCAVS, em inglês), aviões espiões, Caças Joint Strike e os Ônibus Espaciais“. Andrews era uma amigo pessoal do diretor da Skunk Works, Ben Rich, que foi selecionado a dedo para substituir o fundador daquela organização, Kelly Johnson, e também ficou famoso pelo projeto do caça F-117 Nighthawk Stealth Fighter, seu protótipo miniaturalizado “HAVE BLUE“, e a aeronave super secreta F-19 Steath Interceptor.  Antes de Rich morrer de câncer, confirmou:
“Existem dois tipos de OVNIs.  O que nós construímos e o que ‘eles’ construíram.  Nós aprendemos tanto das recuperações de OVNIs que se acidentaram e dos que ‘nos foram dados’.  O governo [dos EUA] sabia disso e até 1969 mantinha controle na administração dessa informação.  Após a retirada de Nixon em 1969, a administração passou a ser feita por uma comissão internacional de diretores do setor privado...“Quase todas as aeronaves com desenho “bimorphic” foram inspiradas na aeronave de Roswell, desde o SR-71 Blackbird, até os “drones”, UCAVs e espaço naves“.
A opinião de Ben Rich era de que o público não deveria ficar sabendo sobre os OVNIs e extraterrestres.  Ele acreditava que eles não conseguiriam encarar a verdade.  Somente nos últimos meses de seu declínio que ele começou a pensar que a comissão de diretores internacionais que ‘administram’ o caso poderia representar um maior problema para as liberdades pessoais dos cidadãos, sob a Constituição dos Estados Unidos, do que os visitantes alienígenas poderiam. Lindemann comentou que “Bill McDonald recebeu a informação de Andrews desde 1994 até o seu último telefonema perto do Natal de 1998“. Lindemann também disse “Deve-se da mesma forma ser conhecido que Dr. Ben R. Rich participou de uma conferência pública de engenheiros e projetistas aeroespaciais em 1993, antes de sua doença o ter debilitado, na qual ele declarou, na presença do diretor da seção de Orange County da MUFON, Jan Harzan e muitos outros, que ‘Nós (o complexo industrial militar e a comunidade aeroespacial dos EUA) tivemos em nossa posse a tecnologia para levar-nos até as estrelas”.
 
 
 
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O Islamismo

quinta-feira, 31 de outubro de 2013.


No Brasil, o Islamismo chegou, primeiramente, através dos escravos africanos trazidos ao país. Posteriormente, ocorreu um grande fluxo migratório de árabes para o território brasileiro, contribuindo para a expansão da religião. A primeira mesquita islâmica no Brasil foi fundada em 1929, em São Paulo. Atualmente existem aproximadamente 27,3 mil muçulmanos no Brasil.
 
O Islamismo é uma religião monoteísta, ou seja, acredita na existência de um único Deus; é fundamentada nos ensinamentos de Mohammed, ou Muhammad, chamado pelos ocidentais de Maomé. Nascido em Meca, no ano 570, Maomé começou sua pregação aos 40 anos, na região onde atualmente corresponde ao território da Arábia Saudita. Conforme a tradição, o arcanjo Gabriel revelou-lhe a existência de um Deus único.A palavra islã significa submeter-se e exprime a obediência à lei e à vontade de Alá (Allah, Deus em árabe). Seus seguidores são os muçulmanos (Muslim, em árabe), aquele que se subordina a Deus. Atualmente, é a religião que mais se expande no mundo, está presente em mais de 80 países.



O livro sagrado do Islamismo é o alcorão (do árabe alqur´rãn, leitura), consiste na coletânea das revelações divinas recebidas por Maomé de 610 a 632. Seus principais ensinamentos são a onipotência de Deus e a necessidade de bondade, generosidade e justiça nas relações entre os seres humanos.
Dentre os vários princípios do Islamismo, cinco são regras fundamentais para os mulçumanos: Crer em Alá, o único Deus, e em Maomé, seu profeta; Realizar cinco orações diárias comunitárias (sãlat);Ser generoso para com os pobres e dar esmolas; Obedecer ao jejum religioso durante o ramadã (mês anual de jejum); Ir em peregrinação à Meca pelo menos uma vez durante a vida (hajj
).
 
 
 
Após a morte de Maomé, a religião islâmica sofreu ramificações, ocorrendo divisão em diversas vertentes com características distintas. As vertentes do Islamismo que possuem maior quantidade de seguidores são a dos sunitas (maioria) e a dos xiitas. Xiita significa “partidário de Ali” – Ali Abu Talib, califa (soberano muçulmano) que se casou com Fátima, filha de Maomé, e acabou assassinado. Os sunitas defenderam o califado de Abu Bakr, um dos primeiros convertidos ao Islã e discípulo de Maomé. As principais características são:Sunitas – defendem que o chefe do Estado mulçumano (califa) deve reunir virtudes como honra, respeito pelas leis e capacidade de trabalho, porém, não acham que ele deve ser infalível ou impecável em suas ações. Além do Alcorão, os sunitas utilizam como fonte de ensinamentos religiosos as Sunas, livro que reúne o conjunto de tradições recolhidas com os companheiros de Maomé.
Xiitas – alegam que a chefia do Estado muçulmano só pode ser ocupada por alguém que seja descendente do profeta Maomé ou que possua algum vínculo de parentesco com ele. Afirmam que o chefe da comunidade islâmica, o imã, é diretamente inspirado por Alá, sendo, por isso, um ser infalível. Aceitam somente o Alcorão como fonte sagrada de ensinamentos religiosos.
Alguns pontos em comum entre Xiitas e Sunitas são: a individualidade de Deus, a crença nas revelações de Maomé e a crença na ressurreição do profeta no Dia do Julgamento.

Fontes:http://www.brasilescola.com/religiao/islamismo.htm e
 
 
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Simbolos do Halloween

 No dia 31 de outubro se comemora o Halloween, mais conhecido no Brasil como o “Dia das Bruxas”. As comemorações do Halloween são mais comuns nos países anglo-saxônicos, em especial nos Estados Unidos. No Brasil, a confraternização do “Dia das Bruxas” vem se tornando cada vez mais conhecida e praticada pela sociedade.Em declaração feita no ano de 2009, o Vaticano condenou o Halloween como uma festa perigosa carregada por vários elementos anticristãos. No Brasil, observamos que algumas pessoas torcem o nariz para a comemoração do evento por entendê-lo como uma manifestação distante da nossa cultura.
 
Aqui estão alguns símbolos:
 
Abóbora: um dos símbolos mais representativos do Dia das Bruxas. Nos Estados Unidos é comum acender uma vela e colocar dentro da abóbora na noite do Dia das Bruxas.
 
A abóbora faz parte da comemoração do Halloween
 
Gato preto: desde a Idade Média os gatos pretos são relacionados às bruxas. Existe um grande misticismo em torno dos gatos de cor preta. No Brasil é, de acordo com a cultura popular, relacionado ao azar.
 
 gato preto
Bruxa: um dos principais símbolos do Halloween
bruxa
 
Fantasma: por representar o susto e o medo também é um símbolo tradicional da festa.
fantasma
 
Morcego: tem a imagem associada ao Drácula e, portanto, também é uma figura presente na data.
 
morcego
Drácula: personagem muito popular por gerar medo em muitas pessoas é tradicional no Dia das Bruxas.
drácula
Frankstein: outra figura monstruosa tradicional do Dia das Bruxas
Desde a Antiguidade, observamos que várias festividades populares eram cercadas pela valorização dos opostos que regem o mundo. Um dos mais claros exemplos disso ocorre com relação ao carnaval, que antecede toda a resignação da quaresma. No caso do Halloween, desde muito tempo, a festividade acontece um dia antes da “festa de todos os santos” e, por isso, tem seu nome inspirado na expressão "All hallow's eve", que significa a “véspera de todos os santos". Pelo fato do 1° de novembro estar cercado de um valor sagrado e extremamente positivo, os celtas, antigo povo que habitava as Ilhas Britânicas, acreditavam que o mundo seria ameaçado na véspera do evento pela ação de terríveis demônios e fantasmas. Dessa forma, o “halloween” nasce como uma preocupação simbólica onde a festa cercada por figuras estranhas e bizarras teria o objetivo de afastar a influência dos maus espíritos que ameaçariam suas colheitas. No processo de ocupação das terras europeias, os povos pagãos trouxeram esta influencia cultural em pleno processo de disseminação do cristianismo. Inicialmente, os cristãos celebravam a todos os santos no mês de maio. Contudo, por volta do século IX, a Igreja promoveu uma adaptação em que a festa sagrada fora deslocada para o 1° de novembro. Dessa forma, os bárbaros convertidos se lembrariam da festa cristã que sucederia a antiga e já costumeira celebração do halloween.Por ter essa relação intrínseca ao mundo dos espíritos, o halloween foi logo associado à figura das bruxas e feiticeiras. Na Idade Média, elas se tornaram ainda mais recorrentes na medida em que a Inquisição perseguiu e acusou várias pessoas de exercerem a bruxaria. Da mesma forma, os mortos também se tornaram comuns nesta celebração, por não mais pertencerem a essa mesma realidade etérea. 
Entre todos os desalmados, destaca-se a antiga lenda de Stingy Jack. Segundo o mito irlandês, ele teria convidado o Diabo para beber com ele no dia do Halloween. Após se fartarem em bebida, o astuto Jack convenceu o Diabo a se transformar em uma moeda para que a conta do bar fosse paga. Contudo, ao invés de saldar a dívida, Jack pregou a moeda em um crucifixo.Para se livrar da prisão, o Diabo aceitou um acordo em que prometia nunca importunar Jack. Dessa forma, ele foi libertado e nunca mais importunou o homem. Entretanto, Jack morreu e não foi aceito nas portas do céu por ter realizado um trato com o demônio. Ao descer para os infernos, também foi rejeitado pelo Diabo por conta do trato que possuíam. Vendo que Jack estava solitário e perdido, o demônio lhe entregou um nabo com carvão que lhe serviu de lanterna.
Ao chegarem à América do Norte, os irlandeses trouxeram a festa do Halloween para as Américas e transformaram a lanterna de Jack em uma abóbora iluminada com feições humanas. Os disfarces e máscaras, tão usadas pelos participantes da festa, seriam uma forma de evitar que fossem reconhecidos pelos espíritos que vagam neste dia. Atualmente, as fantasias são utilizadas por crianças que batem às portas exigindo guloseimas no lugar de alguma travessura contra o proprietário da casa. De fato, a celebração do Halloween remete a uma série de antigos valores da cultura bárbaro-cristã que se forma na Europa Medieval. Nessa época, várias outras festas celebravam o processo de movimentação do mundo ao destacar os opostos que configuravam o seu mundo. No jogo de oposições simbólicas, mais do que o valor de um simples embate, o homem acaba por visualizar a alternância e a transformação enquanto elementos centrais da vida.



Fonte:http://www.brasilescola.com/halloween/historia-halloween.htm
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